"Há uma gota de sangue em cada poema..."
(Mário de Andrade)
Porque quando a alma sangra,
cada gota se reverte em verso
e a poesia passa a ser uma enchente;
Poesia que é hemorragia...
É assim que a poetisa vai morrendo,
e de morrer tanto em versos,
acaba por nascer na morte, a arte.