Meu ventre, em raiz sangra
cada gota
fecunda o ventre da mãe primordial.
Perpassa as eras, as horas, o húmus...
O sagrado feminino,
belo,
forte
íntimo.
Jorra a seiva vermelha de volta ao seu jardim:
jardim das belezas
das delícias,
das deusas,
das poetisas...