
Perdida em mim, por aí,
voltas e voltas, permaneço ali... aqui.
Eterno retorno, devir, ciclo hermenêutico... será?
Num canto, canto meus demônios,
desafio meus santos,
sou eu (d)eus.
Em meio ao verde, perco-me,
nos tons de terra, planto-me...
Quem me regará?
Me podará?
No mesmo canto que não é mais o mesmo
canto meus demônios,
que são tantos,
desafio meus santos, e,
constantemente,
sou (d)eus eu. 
 
 
Belo!
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