
Desbotada, faleceu nas mãos do próprio assassino.
Amarrotada, 
serviu-se de lixo ao próprio amante...
Assim segue-se o ciclo,
fabricar, consumir,
trabalhar pra consumir...
Estuprando a natureza,
violando os recursos,
revertendo sangue em petróleo,
ar em fumaça,
saúde em gás...
Manchar, machucar e vender
Murchar, 'merdear' e comprar,
contínuo mantra executado,
contínua morte encaminhada...
E o caminho do exílio pertence à todos!
 
 
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