
A consciência, talvez já velha,
sente o peso da sobrevivência:
por entre seus dedos enrugados,
por sobre sua face violentada,
acima de sua cabeça um pano largado
afim de suavizar os raios ardentes e latejantes
que ousam-na ferir.
A consciência diante o que os olhos veem;
A consciência diante o que esses mesmos olhos querem ver...
Seria tudo dado ou construído?
Quem é o arquiteto dessa construção?
Quem é o manipulador desse dado?
Nada ao certo sabemos, e nossa ignorância
fingimos desconhecer.
 
 
Sencibidade a flor da pele! lindo!
ResponderExcluir