sou dionisíaca quando deixo minha subjetividade florescer.
Apolo está em mim quando estou diante o espelho
Dionísio no espelho cabe também.
Apolo prevalece quando prefiro dar vasão à razão,
mas Dionísio me atrai quando à emoção dou razão...
Apolínea quando estudo,
Dionisíaca quando escrevo...
Meu estar no mundo se faz completo quando integro a lucidez de Apolo à embriaguez de Dionísio!
Sou apolínea sem deixar de ser dionisíaca,
racional, objetiva, lúcida...
Sensível, subjetiva, desvairada...
Raptei Apolo e Dionísio do panteão
e os fiz habitar no Olimpo que sou eu.

 
 
Olá, Claudinha! Um prazer ler seu poema. Prazer também em ilustrá-lo com meu yin-yang. Parabéns! De coração, Dinho Fonseca.
ResponderExcluirPS: caso queira conhecer mais do meu trabalho, deixarei meu e-mail no seu contato. Abraço.