
O curso do rio
determina onde vou...
As vozes das árvores entoam cantigas de consolo
à solidão de uma poetisa fugitiva,
que chora, chora,
derramando lágrimas de lembranças fugidias
alimentando o leito do rio
que dita seu curso.
Mulher medieval
mistério
e
magia
acalantam meu colo.
E o rio, ah, o rio
ele ainda dita as águas que devo seguir...
 
 
Adorei, Claudinha! Esta e outras poesias suas... Sempre que puder passarei por aqui.
ResponderExcluirParabéns!
bj da angel ;)
Entre sempre sem bater neste espaço que é meu e não é... Feliz pela visita e pela nova seguidora! Críticas, sugestões e elogios (claro. rsrs) são sempre bem vindos.
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