
E hoje, meio que repentinamente,
como algo que salta do peito de um mortal,
fui arrebatada por uma saudade,
uma saudade desfocada,
com cheiro de livro antigo
e cara de plantas  secas,
com um quê de vida morta...
Ai, saudade,
aqui dentro suas traças me devoram,
sua cor me apavora
e o saudosismo de tantas coisas
isso, sim, quero que vá embora!
obs: foto de Zaira Reple
 
 
Olá passei apenas para lhe dar um oi.
ResponderExcluircomo vai?
seu blog está com uma ótima cara, e escritos
abraços até mais.
Sempre grata a visita... afinal, um verso é sempre uma porta aberta!
ResponderExcluirXêros!