
"de repente ella soño que encontraba a su amado
que nadaba a su lado
de repente ella soño que sus cuerpos enlazados
se sumian abrazados en la mar..."
Na areia uma sereia, uma mulher-peixe, uma figura folclórica, mitológica...
Em seu corpo escamas, em seu peito um coração
em sua mente a lembrança tão distante do pescador que a encantou.
As ondas do mar serviam apenas de distanciamento entre a moça encantada e o amado pescador,
o mar, a praia, o mundo: dois mundos, dois seres, e um sentimento que tentou unir as diferemças, os mistérios, as encubências... eis a paixão trazida e levada pela maré.
Quem ousou pensar que tal paixão nunca existira, que um pescador encantou uma sereia, que sereias não existem?
Acima de tais figuras há a paixão... e perante ela tudo é capaz de existir na mente de quem a sentiu.
(...)
OBS: linhas escritas durante um devaneio, ao som de Maná (La Sirena)
 
 
Muita armonia no escrever. estes versos nos leva a cantar...vamos musicar eles?
ResponderExcluirQue bom seria se as pessoas entendecem que as diferenças não são um bixo ruptor de laços, mas
sim o complemento de almas.
hum bj té mais!
Música?
ResponderExcluiracho que meus versos, nenhum deles são capazes de aceitar melodias... sei lá, se vc conseguir...
rs