sábado, 29 de maio de 2010

Eu canto a tua beleza, mulher,
eu danço ao teu som,
eu viajo em tuas curvas,
eu degusto o teu belo falar.
Eu desvelo o teu corpo, mas nunca o teu pensar,
quisera eu conhecer
a essência de tua majestade,
cultuar a divindade que outrora tu foste.
És Gaia, és Mãe Terra,
Lilith, Ísis, Isthar, Inanna,
Thea, Selene...
Meu prazer é te cantar!

3 comentários:

  1. Homenagem a nós mulheres, que buscamos ser o que somos: pórtico da beleza, do místico, do sagrado, etc...

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  2. Claudinha, esses textos são de sua autoria? Eu gostei muito desse, e queria autorização pra, vez em quando, escolher um e publicar no blog do Programa de Arte e Cultura da UCB.
    Abs

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  3. Sim, são todos meus...
    agradeço profundamente pela visita, e claro, quando quiser, sinta-se à vontade. Afinal, um poema nunca tem dono, eles apenas possuem asas, asas que anseiam voar o mais alto que puderem.

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Condão

Quando escrevo, não imponho limites: Me derramo, me desvelo, A poesia então num ato de cerzir Emenda minha existência com a dela. ...