domingo, 30 de maio de 2010

Fiz de tua negra pele, um jardim de delícias,
teu corpo perfumado, agora coberto por rubras pétalas
fora descoberto por mim,
um mortal poeta,
um simplório homem...
um reles ser,
um marginal artista!
Mas junto o teu filosofar
com a minha ignorância,
e sendo esta minha forma de pensar
não mais nobre que a sua,
unimo-nos:
arte-filosofia
masculino-feminino
rudez-nobreza
eu e você...

Um comentário:

Condão

Quando escrevo, não imponho limites: Me derramo, me desvelo, A poesia então num ato de cerzir Emenda minha existência com a dela. ...