
Perder-se em si,
é a proposta mais atraente
que já me fiz:
andar, flutuar,
experiênciar ontologicamente o que sou.
Mas o que sou?
Quem sou?
Sou muita coisa e quase nada,
sou o desencanto batendo na porta dos olhos,
sou a desventura vagando por um corpo,
sou o Soul sem melodia rotulada,
o desencanto prostrado n'algum canto...
 
 
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